
Harmônica Clepsidra no condomínio das ações do amanhã transferência clandestina de poder não há tentação do espírito do que correr o risco do sentido por vir. No terraço ao vento que vai aos pensamentos que reverberam vaga-lumes dançam transeuntes sem reflexão. Na frente cadeado com luz atrás assustado com a massa rural não há doce trégua virando as páginas de um livro ilustrado do que a zombaria das palavras risonhas. Embriagado com protestos à mercê do que eles dizem pena de águia plantada no rosto a vermelhidão carnívora de nossas bochechas de alabastro brinca com o aglomerado de vestígios de vida. Entre na grande sala de sal coisas que mantemos cuidar do som do eco voar para o leito das probabilidades e extremidades da esperança tudo é felizmente próprio. O chamado gemido das coregias a ascensão moribunda dos réquiems as batidas pontuadas do campanário de nossa infância no nenúfar de um silêncio a musa está lá assobiando sua limonada. Os estorninhos passarão em tropas assustadas a presa e a sombra subirão aos pináculos olhos misteriosos da esfinge eterna auto-arremesso les menus detritos sobre nós preocupações. não nos casemos vamos ser esquerda e direita da espada de louvor para becos sem saída e bugigangas vamos manter o encantamento simples. 658