cara cheia e pulga da neve conheceu no mosteiro foi na terra quando a mônada absoluta voltou no tempo. Na emoção da meia-noite a troca ocorreu corte profundo na linha do tempo dos anos onde montar o saco de trigo pisadores raspando a prancha desgastada. não ria deste pobre marionetista puxar os fios da memória sob o céu das relações humanas a música dela é querida sob o Luberon na primavera. tal rima de berçário quebrando seus membros abre o caminho dos carvalhos pelo pensamento e sanfeno em direção ao feno perfumado folhagem crocante. 656
hum… touchant !