Na ponte os trens passam vibrante e colorido montes de memórias com gargantas rasgadas afaste o orgulho o ar vibra com a rouquidão dos sapos chapéus caem cabelo fica em pé um buquê de flores silvestres um cheiro de feno uma clareira entre nuvens o tempo está cheio de luz. Golpe de Malho couro de tambor o som curto ondulações do rio os sinos na mosca entrar no templo os oficiantes do ato subir a montanha das musas sob o canto guerreiros do esquecimento.