Ela fugiu do ninho a aurora do despertar, a lua em seu turbilhão. Camada de estrela na plataforma de madeira ele mostrou o caminho. Não chore não vá um olhar é suficiente. O dia começa e seus lábios incendiar o céu. Mãos se estendem o arnês machuca as costas os pés afundam no barro. Pela porta estreita feridas de acesso então suba a ladeira. Saindo mais barulho nada além da carícia da grama.Aponte uma chama entre as aparas do fogo de deus. escapar das cavernas letras e romance. Magro na beira do precipício criaturas do por do sol. Um por um incisar a placa sacos de passagem. Não suba mais ao sótão passar pelo corredor, o trigo chegou. Orifícios são envenenados, agachado razão saqueadora. Fini, não iremos mais para a floresta cortar zimbro. Os pinhões de palha voarão para longe passado o tempo de arranhões sous le vent de planèze. depósito Lavanderia na cesta de vime. Um buquê de margaridas, mirtilos e papoilas na calçada, o tempo está tempestuoso. 380